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TVA – Terapia com Veneno de Abelhas (Apitoxina)

O tratamento de Apiterapia corresponde a uma técnica de medicina natural baseada essencialmente no uso e aplicação de veneno de abelha, a fim de obter benefícios terapêuticos no corpo humano. Suas bases só podem ser explicadas dentro do entendimento da base estritamente científica. A Apiterapia realiza-se por picadas de abelhas vivas (uma picada por ponto), em pontos específicos do corpo humano, em quantidades de MICRODOSE (uma picada acidental é demasiada elevada) a fim de ganhar essencialmente efeitos do tipo analgésicos, anti-inflamatórios, na modulação da resposta imunitária do corpo, entre outros. A Apiterapia também recomenda como complemento o consumo de mel, pólen, própolis e geleia real como ajudantes no tratamento de diferentes doenças. 

O veneno das abelhas é um conjunto de substâncias biológicas muito ativas, porem contem partes voláteis, uma vez extraído da glândula da abelha se mantem estável por um curto período de tempo a menos que se congele o produto. Por isso é impossível produzir medicamentos orais ou injetáveis que contenham a apitoxina estável. Esta dificuldade obriga o apiterapeuta se utilizar de abelhas vivas nos tratamentos de artrites, osteoartrites, esclerose múltipla e outras enfermidades. 

A apiterapia trata: 

1 – Todo tipo de dores musculoesqueléticas e osteo-articulares como: tendinites, artroses, lombalgias, lombo ciáticas, túnel cárpico, hérnia discal, gota, entorses, contraturas, bursite, etc… 

2- Varizes, má circulação, pernas cansadas, cansaço geral, stress, depressão, etc… 

3 – Doenças autoimunes, como, artrite reumatoide, esclerose múltipla, lúpus, psoríase, vitiligo, esclerodermia, fibromialgia, etc…

 Propriedades da apitoxina:

 – Anti-inflamatória, porque estimula o eixo hipotálamo, a hipófise e as glândulas suprarrenais e induz a produção de corticóides endógenos.

 – Analgésica, porque libera endorfinas que são analgésicos endógenos.

 – Antidepressiva, porque estimula a produção de serotonina, dopamina e noradrenalina: neurotransmissores responsáveis por nossa sensação de bem-estar.

 – Imunomoduladora, porque estimula a formação de células multicelulares, monócitos, macrófagos e linfócitos A e T.

 

Principais Componentes do Veneno das Abelhas

A hialuronidase e a histamina facilitam a penetração e dispersão dos componentes do veneno nos interstício dos tecidos.

A fosfolipase A2 permite a penetração e dispersão dos componentes do veneno nos interstício do tecido.

O Peptídeo MCD ou 401 produz uma liberação de histamina nos mastócitos próximos à inoculação do veneno, que impermeabiliza os tecidos.

A apamina atua sobre o sistema nervoso central e periférico em nível de sinapses. Pode provocar paralisia.

A melitina ataca as membranas celulares causando a destruição das células, especialmente a de glóbulos vermelhos.

Além disso o veneno contem também componentes voláteis, principalmente feromônios de alarme da Apis Mellifera.

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